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terça-feira, novembro 30, 2010

Raquel e Júlio fizeram adaptações no Fusca 85 para a viagem

MATÉRIA VEICULADA NA EDIÇÃO DE 20.11.2006, NO CADERNO ‘FORTALEZA’ DO JORNAL OPOVO]


Raquel Queiroz e Júlio Paiva fizeram adaptações no Fusca 85 para a viagem
(Foto: Deivyson Fernandes)
AVENTURA

Casal vai percorrer a América do Sul de Fusca
O casal de arquitetos Júlio Paiva e Raquel Queiroz planeja ficar mais de um ano viajando pelos países da América do Sul no Fusca 85 pertencente aos dois


Raquel Queiroz e Júlio Paiva fizeram adaptações no Fusca 85 para a viagem (Foto: Deivyson Fernandes)

20/11/2006

Eles se definem como arquitetos urbanistas aflitos com a condição urbana em que se encontram. Curiosos por conhecer outras formas de habitação e de vida, e detentores de espírito aventureiro, o casal Júlio Paiva e Raquel Queiroz, ambos com 27 anos, partirá de Fortaleza hoje para uma expedição por alguns paises da América do Sul. A viagem, prevista para durar cerca de um ano, no mínimo, será realizada num Fusca ano 85 que foi adaptado internamente por eles próprios para o atendimento das necessidades que terão no percurso. O banco traseiro deu lugar a um baú no qual levarão algumas roupas e objetos pessoais; no local que seria o encosto do assento retirado, foi criado um armário; e por baixo dos bancos dianteiros onde os dois viajarão, colocadas gavetas para guardar bloquinhos e papéis para as muitas anotações que pretendem fazer pelo caminho.
Eles garantem que não foi nada difícil fazer as adaptações necessárias no Fusca. Ele cuidou de toda a parte de marcenaria, enquanto ela, das costuras. O casal conta que projetou a expedição pela América do Sul este ano, quando retornava do carnaval passado em Recife. Com todos os planos traçados, projeto montado, caiu em campo em busca de patrocínios, mas até agora não tiveram sucesso nesse campo. Mesmo as propostas de divulgação de nomes ou marcas de empresas e produtos nas laterais do veículo que os transportará, não foram suficientes para sensibilizar o empresariado pelo menos para a doação de quatro pneus novos para o fusquinha e um laptop, objetos que os dois arquitetos apontam como imprescindíveis para o objetivo que têm na viagem. Nenhuma das dificuldades, no entanto, fizeram com que os dois desistissem do projeto de pesquisa itinerante que querem desenvolver.
Tantando amenizar um pouco o problema da falta de dinheiro, Júlio e Raquel montaram um bazar em casa para vender os móveis, geladeira e outros eletrodomésticos, além do computador e objetos diversos de decoração. Konidomo é o nome dado pelo casal à viagem, e essa expressão, conforme descrevem, quer dizer em esperanto, conhecer, desbravar, explorar, experimentar ou descobrir a casa, o lar, ou o abrigo. Ambos dizem que farão um mapeamento da diversidade arquitetônica dos locais que percorrerão no Continente, mas que o grande motivo da viagem, é conhecer os vários modos adotados pelas comunidades sul-americanas para viver e ser felizes.
"Queremos saber como são os códigos sociais que esses agrupamentos escolhem para viver, se também há uma padronização como se percebe por aqui", afirma Raquel Queiroz. Engajados no movimento estudantil quando estavam cursando Arquitetura, ela em Fortaleza, e ele em Recife, foi assim que os dois se conheceram e já estão juntos há dois anos e meio. Nesse período ambos tiveram oportunidade de exercer a profissão que escolheram, tanto na iniciativa privada quanto na pública, mas perceberam que não é isso que querem para suas vidas. Aproveitando a juventude, o fato de ainda não terem filhos, garantem que estão dispostos a enfrentar os cerca de 15 mil quilômetros que pretendem percorrer.

ROTEIRO
Fortaleza, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Tocantins, Brasília, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, e Rio Grande do Sul, Uruguai, Argentina, Chile, e Peru.

Fonte:

http://www.opovo.com.br/
Reportagem: Rosa Sá
Foto: Deivyson Fernandes
Dat:20.11.2006

domingo, novembro 28, 2010

Fuscas pegam Fogo em Várias Cidades !!

Fusca pega Fogo

Fusca pega fogo em estacionamento de unidade de saúde Curto-circuito na bateria ocasionou incêndio. Interior do veículo ficou totalmente destruído Tawany Marry
Após começar incêndio, carro andou dois metros e atingiu muro da UBS
Um veículo Fusca, ano 79, pegou fogo na manhã desta sexta-feira (13), por volta das 9 horas, no na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Bairro Lar dos Trabalhadores. Após começar o incêndio, o carro, que estava no estacionamento, se deslocou dois metros e atingiu o muro da UBS.
Conforme o Corpo de Bombeiros, a equipe demorou cerca de 20 minutos para chegar na UBS e usaram 500 litros de água para apagar o fogo, que começou após um curto-circuito na bateria do veículo.
A proprietária do Fusca Janise Tenório, 44 anos, estava acompanhando a mãe na UBS, quando começou a sentir um cheiro de fumaça e viu que a parte traseira do carro dela estava pegando fogo. “Tudo durou cerca de 15 minutos”, disse a motorista. O interior do veículo ficou totalmente destruído. Janise Tenório não tinha seguro e ainda estava pagando o Fusca, que custou R$ 5 mil.
Ainda nesta manhã, um veículo Kombi pegou fogo no Bairro Guanandi. Segundo os Bombeiros, o tempo seco facilita o aparecimento de faíscas na parte elétrica do carro e acabam ocorrendo incêndios.

Fonte : TVMorena
Fusca estava parcialmente em chamas



As 10h42min do dia 19/09 o Corpo de Bombeiros de Três Barras foi acionado para atender um incêndio em veiculo (fusca) na SC 303 próximo a empresa Mili. Deparamos com o veiculo parcialmente tomado pelas chamas. Sendo feito uso do mangotinho da viatura ABT-40 para extinguir as chamas no interior do mesmo e extintor PQS na parte do motor.

Fonte: Canoinhas - Suzaninha Nogueira

Fusca pega Fogo

Um trágico acidente foi registrado no final de semana, na rodovia PR 445 entre Mauá da Serra e Tamarana. A batida foi entre um Fusca de Mauá da Serra, que era conduzido por JOAQUIM VICENTE DOS SANTOS, de 59 anos, e uma carreta Volvo com placas de Curitiba, dirigida por CÍCERO DE LIMA MINGRONI, de 48 anos. Segundo a Polícia Rodoviária o fusca saiu da pista, invadiu a contra mão até ocorrer a colisão com a lateral da carreta. Com o impacto, o fusca saiu da pista e pegou fogo. Quando os bombeiros chegaram no local, o homem já estava praticamente carbonizado. Um filho da vítima que foi até o local do acidente, contou que o pai morava na Serra do Cadeado, e que sempre viaja para a região comprando madeira. O que sobrou do corpo carbonizado foi levado para o IML de Apucarana.



Fonte : Blog do Berimbau)

sábado, novembro 27, 2010

O carro do ator Elias Gleizer

Se meu Fusca falasse...


O carro do ator Elias Gleizer - o ''seo'' Cadore de Caminho das Índias - é como o dono: polivalente, bem cuidado e cheio de histórias para conta Ernani d’ Almeida

Um estudo recente produzido pelo professor de ciência da computação, Dennis Slice, da Universidade Estadual da Flórida, nos Estados Unidos, tenta provar que todo carro reflete a personalidade de seu dono. Mais que isso: que o design de cada veículo pode ser adaptado com o tempo para que fique ainda mais com a ''cara'' de seu proprietário. E o que isso tem a ver com Elias Gleizer e seu Fuscão 1973? Tudo!

O ator paulistano, 75 anos, recebeu CONTIGO! na garagem do apartamento onde mora no Rio, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, para apresentar seu possante, um modelo Volkswagen na cor preta com 36 anos de uso e absolutamente conservado, tanto no motor quanto na lataria. Fora isso, tem uma porção de penduricalhos por dentro, presentes dados por amigos acompanhados de ótimas lembranças.

''Comprei este carro há três anos. Paguei por ele 4 mil reais e gastei 14 mil na reforma'', gaba-se, sorridente. ''Tenho um carro maior, automático, mas mantenho o meu brinquedinho. Ele é maravilhoso!'', conta Gleizer, que é filho de poloneses e aposta que consegue chegar a São Paulo para visitar a família a bordo do veículo.
Tamanho cuidado e paixão pelo seu xodó motorizado também pode ser visto na profissão e na vida pessoal do ator. A carreira de Gleizer é longeva: fez sua primeira aula de teatro aos 9 anos, passou parte da adolescência nos palcos amadores e, aos 20, brilhou em seu primeiro papel em uma novela, Se o Mar Contasse (1964), na TV Tupi. De lá para cá são mais de 50 atuações na televisão, um cálculo impreciso que ele próprio se recusa a fazer. ''Não sei e nem quero saber, senão vão pensar que estou velho'', brinca.
O combustível para tanto tempo de estrada? O amor pelo ofício de ator. ''Eu agarrei a minha profissão com unhas e dentes. Atuar é o que me dá mais prazer na vida'', declara ele, que já trabalhou como comerciante e mecânico. E estar na ativa faz bem ao ''motor'' de Gleizer: ''Depois de uma certa idade, o trabalho ajuda você a viver melhor. Se o sujeito se entrega, vira aquele velho chato que reclama de tudo''. Não é o caso dele que, aliás, nem pensa na possibilidade de pendurar as chuteiras. ''Só se aposenta quem não quer fazer mais nada. E eu não recuso convites (de trabalho). É só me convidar que estou lá!'', declara.


Bem conservado

Se na carreira, o ator procura sempre novos desafios - ''Gostaria de fazer um vilão bem mau, para ver se eu consigo convencer o público'' - na vida pessoal, Gleizer busca se impor novos limites, sobretudo físicos. Esportista desde garoto, praticante de remo e de arremesso de peso na juventude, ele cuida da saúde com muita disposição. Pela manhã, por exemplo, intercala aulas de hidroginástica e de natação três vezes por semana na academia do seu condomínio. ''Eu me sinto bem e saudável. Quando não faço, parece que está faltando alguma coisa'', diz ele, que é solteiro e mora sozinho.
Dormir até tarde (entre 11h e meio-dia) e não fazer nada quando não está trabalhando é outro dos seus maiores aliados. Mas, se tem compromisso, ele é disciplinado: tem dois despertadores - um deles bem longe, no banheiro - para garantir que não vai perder a hora de acordar.
Já a alimentação ficou regrada de quatro anos para cá. ''Você vai ficando velho e tem de diminuir a comida também, né? Não exagero. Só no fim de semana eu bebo um uisquinho, mas não sou viciado. Antes eu comia dois pratos de feijoada facilmente, agora não. Mais pela saúde, não pela vaidade''.
Mas tem um item de série que faz Gleizer permanecer jovem: o bom humor. Mesmo diante de quaisquer dificuldades, o ator prefere sorrir. ''Problemas todo mundo tem. Eu junto todos eles, coloco num funil e resolvo um de cada vez'', ensina. E, se alguém aparece emburrado a seu lado, ele avisa: ''Mando conversar com a parede''.
Graças a este bom humor, Elias Gleizer é visto na televisão brasileira como um símbolo de resistência, admiração e carisma, tal e qual seu reluzente Fusca 1973: em ótima forma, cheio de vida pela frente e que todo mundo adoraria ter por perto.
O carro foi adquirido em 2006 e virou o xodó do ator, que investiu 14 mil reais em uma reforma completa de motor, lataria e partes internas

Ernani d’ Almeida

O Fusca virou motivo de aposta na família Gleizer: ''Tenho parentes em São Paulo que dizem que se eu for com o carro lá, eles trocarão a fechadura de casa. Acham que ele não chega...''

Fonte : Enviado pelo e-mail pela minha Filha Luciana P.Borges de Sousa


sexta-feira, novembro 26, 2010

Fusca do Viola !!!

Nunca tantos jogadores do futebol brasileiro faturaram tanto dinheiro. A explicação para esse fenômeno é a transformação do esporte num negócio mundial e multimilionário. Os direitos de transmissão do Mundial da França, por exemplo, foram comercializados por 300 milhões de dólares — dez vezes o total pago pelas TVs para mostrar a Copa da Argentina, vinte anos atrás. Com isso, jogador de futebol deixou de ser um profissional simplesmente. Hoje seu trabalho e estilo de vida são muito mais parecidos com os de um artista ou um cantor popular. Embora tenha carreira curta, um jogador com passagem pela seleção e por algum clube europeu acumula ganhos muito maiores do que um advogado, médico ou engenheiro de destaque na sua área. No final da linha, os principais craques do Brasil podem pendurar as chuteiras contabilizando faturamento de aproximadamente 25 milhões de reais. "Administrar a brusca mudança financeira e social é o maior desafio de um jogador nos dias de hoje", afirma Sócrates, capitão da seleção brasileira que disputou a Copa de 82, na Espanha.
Ao lado de craques como Zico e Falcão, Sócrates engrossou a fila de jogadores que abriram o mercado europeu aos jogadores nacionais. Era uma época muito diferente. Sócrates foi vendido ao Fiorentina, da Itália, em 1985, por 4 milhões de dólares. Recebia, na época, um salário de 570.000 dólares por temporada. Esses valores são insignificantes nos dias de hoje. Em pouco mais de dois meses de trabalho, o meio-de-campo Denilson, 21 anos, reserva da seleção brasileira na Copa da França, recebe mais do que Sócrates faturava num ano inteiro. Denilson ganha de seu clube atual, o Real Betis, da Espanha, 250.000 dólares por mês. Sua transferência do Brasil para a Europa, no ano passado, custou 35,5 milhões de dólares. Foi a maior operação já registrada no futebol nacional. O jogador teve direito a embolsar na ocasião uma bolada de 4,5 milhões de dólares.


O atacante Viola, do Santos, que andava de Fusca no começo da carreira: de helicóptero para o treino

quinta-feira, novembro 25, 2010

Presidente do Uruguia e seu Fusca !!!

Mujica, o espartano presidente do Uruguai

Mujica, o espartano presidente do Uruguai em seu veículo pessoal (e único patrimônio). No Uruguai, bem como em vários outros países de língua espanhola (não em todos), o fusca é chamado de ‘escarabajo’ (escaravelho). Nos países anglo-saxões, de ‘beetle’ (escaravelho). O termo ‘fusca’ é uma corruptela de ‘Volks’ (por Volkswagen).
Um escangalhado fusca modelo 1987 com valor estimado em US$ 1.900 é o único patrimônio do presidente do Uruguai, José ‘Pepe’ Mujica, segundo indica sua declaração oficial de bens apresentada à Junta de Transparência e Ética Pública. O espartano ex-guerrilheiro tupamaro, ex-senador, ex-ministro e floricultor comprou o fusca em 2004. Até esse ano – durante duas décadas – ele utilizou uma lambreta para deslocar-se em Montevidéu.
O uso desse pequeno veículo causou surpresa em 1994, quando foi eleito deputado federal. Na ocasião, um guarda do estacionamento do Senado viu que um senhor de aspecto desalinhado, com capacete, que descia da lambreta e aproximou-se dele e disse: “aqui não pode estacionar, não. ..por acaso o sr. pretende ficar aí muito tempo?”. Mujica (que havia estado 13 anos preso e torturado durante a ditadura militar), removeu o capacete (só então foi reconhecido pelo guarda) e disse em tom brincalhão: “bom, se os milicos não me tiram daqui, penso ficar pelo menos cinco anos…”.
A chácara onde Mujica mora, em Rincón del Cerro, no lado oeste de Montevidéu, está no nome de sua esposa, a senadora Lucia Topolansky.
A senadora, também uma ex-guerrilheira, ressaltou que nem ela nem seu esposo possuem cartões de crédito nem contas bancárias: “somos antiquados”.
O salário que Mujica – um socialista de 75 anos definido de “amigável” com os mercados – recebe como presidente, de US$ 11.545, por decisão pessoal é destinada em sua maior parte a obras sociais. Essa é uma política em prática desde os anos 90 por parte dos parlamentares e ministros que integram a coalizão de governo Frente Ampla, de centro-esquerda.
Neste caso, Mujica doa 70% de seu salário de presidente para o Plano de Moradias Populares.
Mujica, nas horas livres, sobe no trator e prepara a terra da chácara, onde planta flores e hortaliças, a principal fonte de rende
Mais sobre Mujica (mais especificamente sobre seu sucesso com o empresariado) aqui. E, sobre sua vitória eleitoral no ano passado, aqui.



Fusca Espartano do Presidnete
                                   Mujica e Lucia Topolansky, nos anos 90, na intrépida vespa

Fonte : Ariel Palacios

terça-feira, novembro 23, 2010

Pesseio do 4º BORA !! Conceição do Ipitipoca MG !!

Bem amigos não pude ir a esse lindo lugar para participar do 4º BORA!! mas um grupo de amigos  foi e acho que deve ter sido muito legal vai ai algumas fotos retirada do orkut de Daniela Milagres


























Parabéns aos organizadores e participantes do 4ª BORA!!!
SHOW

domingo, novembro 21, 2010

8º Encontro do CLube do Fusca Belo Horizonte

Hoje foi um dia muito especial,  durante o encontro além de rever os amigos,  recebi um presente através do Leo enviado através de outro amigo Cid  no 4º BORA .  Meu grande Amigo Paulo Mota me presenteou um livro  do Alexandre Gromow autografado pelo próprio com uma bela dedicatória

" A história brasileira do carro mais popular do mundo"   

Obrigado ao Amigo Paulo Mota e ao Professor Alexandre Gromow será guardado como um troféu!!!!






                                                                   Azulinha do Borjão




Veja que esse é realmente o Fusquinha

Brasilia do amigo Gilmar de Itauná

Isso que é Fuscamanico seu fusca 60 está sendo restaurado mas ele já está vindo aos encontros com a placa do seu fusca (GXZ-2501),  parabéns  Leo  é isso mesmo sua presença e vaga sempre será importante para nós!   Show !!!

Esse e o reconhecimento e que faz bem a qualquer pessoa - Obrigaduuuu Leo!!

Valeu Borjão! Muito obrigado pela homenagem!

A singela mensagem que eu tento transmitir com minha pequena participação "simbólica" nos eventos é sempre a mesma: muita amizade e a convergência de todos a uma só paixão, o Fusca!
Fico muito feliz com sua mensagem.

Abraço, meu amigo! Leo.

Nesse encontro estiveram presente 35 carros da família VW com 16 placas Pretas!!!!!



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Os Ganhadores: Juliano Rosa e Ideraldo Cruz (MG) e Richard Barreto (RJ) Parabéns e Obrigado !

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Aguardem Nova Camisa do Blog !