Meus Caros
Fizemos essa viagem para conhecer de perto um pais lindo, organizado depois de tudo que passam Fomos acompanhados de Guias Turísticos contratados são pessoas lindíssimas chamados Mariana uma brasileira já morando na Africa do Sul desde 1975, e um Moçambicano chamado João também murando a 19 anos em Johannesburg ai não tem com dar errado foi tudo programado antes e realizado certinho,,,,,
Roteiro planejado no Domingo :
Apart hotel.
Shopping dos Chineses
Mandela Hause
Shopping Madela Squere
Lion Park
Soweto
Museu Hause do Mandela em Soweto
Estadios da Copa 2010
Antiga Johannesburg
Bairros de Johannesburg
Parque da Antiga Mine de Ouro
Museu do Apartheid
Painel de Chegada da Beth de Doha (Katar)
Apart Hotel em Johannesburg
Mandela Hause
Shopping Mandela Squere
Lion Park
Casa de Nelson Mandela em Soweto, onde ele viveu antes de ser preso, vira museu para homenagear o primeiro presidente negro da África do Sul
Imagem de um minerador
Antigo Britador
Parque de diversão onde foi uma antiga mina de ouro desativada
Fátima Bernardes e o repórter cinematográfico Edílson Santos tiveram um dia inesquecível. Eles visitaram Museu do Apartheid, que relembra os mais de 40 anos do regime de segregação racial na África do Sul.
Sam é sul-africano, motorista e tem 39 anos.Trabalha em Joanesburgo e acha que o país está melhorando.
Na entrada do museu, os ingressos dividem os visitantes entre ‘brancos’ e ‘não-brancos’, sem nenhuma lógica. Cada grupo entra por uma porta. O objetivo é causar um desconforto e transportar o visitante para uma época em que brancos e negros foram separados por lei.
Diante de um tribunal, a população era classificada pela cor: negros, mestiços, asiáticos e brancos. A partir desta separação, milhões se transformaram em cidadãos de segunda classe.
“Um negro para visitar determinadas áreas de branco precisava de um carimbo especial para permitir a circulação dele na área. Se não tivesse essa permissão, ele ia preso”, explica Sam. Para ele, os negros eram tratados como gado.
O museu é um espaço para despertar os sentidos do visitante. Para ver a humilhação e os abusos sofridos pelos negros. Para ouvir os discursos de heróis famosos ou anônimos. Para desabafar, como Sam. Ele conta que na escola não tinha livros ou cadernos. Ele escrevia em um pequeno quadro de madeira com giz e, quando não havia mais espaço, apagava e começava tudo de novo. Exatamente como um menino mostrado em uma foto da exposição.
Nos anos 1980, carros eram usados em bairros de negros para combater greves, protestos ou qualquer tipo de manifestação. E aqueles que fossem presos, eram obrigados a irem deitados no chão de aço, e não sentados nas cadeiras, como os policiais. Eles ficavam sob o pé dos policiais até chegarem ao presídio ou destino final.
É um museu para sentir. Não só revolta, vergonha ou indignação, mas também esperança. Sam deixa o local repetindo o que todos fazem ao sair do museu: coloca uma pedra debaixo da nova bandeira sul-africana. Cada pedra, um visitante. Esse gesto representa uma homenagem às muitas pessoas que dedicaram suas vidas ao fim do apartheid.
A nova bandeira sul-africana passou a ser usada depois da eleição de Nelson Mandela em 1994. Uma das explicações para o símbolo da bandeira – um Y deitado – é: negros e brancos caminhando juntos agora em direção a uma conciliação.
Estivemos nesse museu realmente é lindo mais muito triste levamos 2 horas de visita.
Mandela
Estilo Caverão para entrada nos bairros negro
Local mais tiste as forcas coletivas
Carro do Ex Presidente Nelson Mandela
Casas no Bairro de Soweto
Veja na foto o Fusquinha
Fonte: Tem varios sites que mostram o museu APARTHEID
Natalia da Luz Especial, na Robben Island
Ilha onde Nelson Mandela ficou preso é atração turística na Cidade do Cabo
Hoje guias, ex-presos contam como era viver na Robben Island.
G1 visitou o local, que conta um pouco da história da África do Sul.
Nelson Mandela, principal líder da luta anti-apartheid na África do Sul, e Jacob Zuma, atual presidente do país, ficaram presos em Robben Island, na Cidade do Cabo, durante 18 e 10 anos, respectivamente. Tempo de sobra para que eles experimentassem todos os horrores de um regime de segregação que também castigou vários prisioneiros anônimos.
Hoje, alguns desses anônimos voltam à ilha para contar um pouco sobre esse período da história sul-africana. Durante um tour pela Robben Island, que fica a cerca de 20 minutos de barco do centro da Cidade do era o dia a dia na prisão de segurança máxima.Cabo, os turistas (700 por dia na baixa temporada, 2.000 na alta) ouvem dos guias os detalhes de como
Natalia da Luz Especial, na Robben Island
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