Caminho da Fé
O Caminho da Fé segue as tradicionais peregrinações religiosas para o santuário de Aparecida. Foi oficialmente inaugurado em 2003, com a adesão de todas as paróquioas das cidades do roteiro. Existem opções de roteiro partindo de Tambaú, Águas da Prata ou São José do Rio Preto. Independente da partida do caminho, os peregrinos sempre terão que atravessar as terras altas da Mantiqueira, antes de chegar à Aparecida. Isso é uma verdadeira prova de fé e força. Porém, o trajeto passa por locais de rara beleza natural das cidades serranas do estado de São Paulo e Minas Gerais
Estrada Real
A Estrada Real tem cunho basicamente histórico, seguindo as rotas de escoamento de ouro e diamante das cidades mineiras para os portos do Rio de Janeiro e de Parati. Além dos metais nobres, circundavam por essas vias todo o tipo de suprimento, facilitando à Coroa a cobrança de impostos. Existem diversas variações nos roteiros, que pode seguir desde Diamantina/MG até Parati ou Rio de Janeiro.
ESSE CAMINHO VALE OURO!
A Estrada Real foi criada pela Coroa portuguesa no século XVII com a intenção de fiscalizar a circulação das riquezas e mercadorias que transitavam entre Minas Gerais - ouro e diamante - e o litoral do Rio de Janeiro - capital da colônia por onde saíam os navios para Portugal. Como era proibido se fazer o trajeto por outra via, o caminho foi usado por imperadores, soldados, mercadores, músicos, aventureiros e intelectuais, que além de produtos, carregavam ideais, como o de se transformar o Brasil em uma república independente. Foi por esse motivo, e para servir de exemplo para a o resto da população que partes do corpo de Tiradentes foram expostas em pontos estratégicos da Estrada após seu esquartejamento. É, naquele tempo a liberdade de idéias não existia...
De qualquer forma, a grande movimentação e importância da Estrada Real fizeram nascer ao longo dos seus 1.200 km, inúmeras vilas, povoados e cidades. Mas é claro que com o fim desse ciclo econômico e com a industrialização, o caminho ficou por muito tempo adormecido, o que cá entre nós, ajudou na sua conservação e possibilitou hoje o surgimento de vários projetos de recuperação para explorar seu potencial turístico.
Atualmente a Estrada Real é formada por 177 municípios, sendo 162 em Minas Gerais, oito no Rio de Janeiro e sete em São Paulo. A união desses destinos reuniu atrativos de sobra para uma longa viagem, são construções coloniais, igrejas, museus, reservas ecológicas, esportes de aventura, estações de águas minerais, culinária mineira e, principalmente, nossa história.
Não pense que a Estrada já nasceu com toda essa extensão, foi a união de três caminhos surgidos em momentos diferentes que deram origem ao que ela é hoje: o Caminho Velho, o Caminho Novo e a Rota dos Diamantes. Como só os aventureiros de plantão se arriscariam em fazer todo o trajeto de uma só vez, é melhor conhecermos uma a uma.
Aguardem maiores detalhes.
Viagem de Giuliano Costa
Já tinha ouvido falar muito desse caminho, resolvi me informar detalhadamente sobre o percurso, preparei meus acessórios, revisei a motoca, aproveitei o feriado de carnaval, pedi uns dias de férias e saí de Taubaté, fui até Ubatuba e no dia seguinte cheguei logo cedo em Parati -RJ iniciando o caminho da Estrada Real.
Fui informado que havia duas opções a seguir, o caminho novo (Rio -Ouro Preto) e o caminho velho (Parati-Ouro Preto) optei pelo caminho velho e segui rumo a Cunha. passando pela serra da Bocaina num percurso muito bonito e fácil acompanhar os "marcos" (postes com símbolos "E.R."Estrada Real) seguindo até Guará onde percebi a dificuldade de acompanhar os marcos devido a área urbana "poluída" visualmente, pois bem, passei por Lorena, Cachoeira Paulista e chegando em Cruzeiro tomei a serra em direção a Passa Quatro. Peguei uma forte chuva onde não pude percorrer com exatidão o trajeto previsto, encurtei um pouco o caminho sem sair da área, aproveitei para curtir o "Circuito das Águas" passando por Itanhandú, Pouso Alto, São Lourenço, Caxambu, chegando em Baependi. Devido ao cansaço nem procurei um camping, encontrei uma pousada legal, tomei aquele banho e dei um rolê pela cidade e depois descansei. Camping é muito gostoso, levei a barraca ,mas dormir numa boa cama e tomar um belo café da manha é fundamental para prosseguir a viagem num ritmo mais forte .
Nesse trajeto tive que prestar mais a atenção com relação aos "mata-burros" que ao invés de estarem na transversal eram no sentido da estrada.
Até Fusca ficava travado em alguns deles e se vier no embalo despercebido é tombo na certa! Outro detalhe importante nessa região de Traituba é de não usar roupas vermelhas, o gado Nelore é bravo e passei alguns apertos devido a minha roupa chamativa.
Carrancas é muito bom, muitas cachoeiras, pessoas receptivas enfim um astral excelente. Vale a pena conferir. Deveria ter ficado mais um tempo por lá, mas tinha metas a seguir, e fui em frente passando por Capela do Saco onde tem uma represa muito bonita. Mais adiante cai num desses mata-burros, embora tenha vacinado meu pneu, não foi o suficiente para evitar que o mesmo esvaziasse. Não encontrei nenhuma oficina mas fui rebocado até São Sebastião da Vitória passando pela balsa em Caquende fui levado até São João Del Rey onde fiquei por dois dias esperando passar o carnaval até uma oficina abrir para concertar minha moto.
Problema revolvido, machucados a parte, continuei na estrada. Passando por Santa Cruz de Minas, Tiradentes, Bichinho, Prados, resolvi aproveitar a natureza e parei em diversas cachoeiras para refrescar.
Voltando para o caminho fui até Lagoa Dourada o tempo não estava bom, continuei passando por Entre Rios de Minas, Alto Maranhão onde ao invés de pegar o trecho final do caminho do ouro (caminho velho)fui para Ouro Branco pegando o caminho novo até Ouro Preto numa serra com visual, pontes antigas de pedra bem legal.
Chegando no 5º dia de viagem estava em Ouro Preto, diante de sua arquitetura maravilhosa, igrejas, minas, bares , ladeiras entre tantos outros que dispensam comentários. Fiquei mais uns dias para conhecer um pouco de tudo e retomei a estrada em direção a Diamantina.
Caminho do Ouro percorrido, agora o objetivo era o caminho dos diamantes (até Diamantina)
Ouvi dizer que como o caminho do ouro era mais usado e prosperou mais na época, as cidades que eu havia passado se desenvolveram mais do que as que estavam por vir, mas em compensação a riqueza natural seria bem maior, então meu receio era de falta de ajuda e combustível, como outros aventureiros já haviam completado o percurso eu segui confiante.
Já estava no 7º dia de Estrada Real e passei por Mariana, Camargo, Bento Rodrigues, Santa Rita Durão, Morro d'Agua Quente, Cartas Altas e mais a frente o Santuário do Caraça, vale a pena visitar também, muito bonito mas não parei na ida e sim na volta. Segui em frente passando por Santa Barbara, Cocais chegando em Bom Jesus do Amparo já no asfalto, tem saída para Salvador pela BR120, Belo Horizonte BR262 e uma indicação para Ipoema, onde segue o caminho. É bom fazer o estudo de gasolina e saber o trajeto pois se houver erro e não seguir os marcos corretamente vai ficar na mão. Procure fazer esse percurso na parte da manhã. Antes de ir para outra cidade eu perguntava se havia posto de gasolina, mesmo assim deixei para encher o tanque em Itambé, haviam me dito que encontraria um posto e pra minha surpresa este havia fechado há três anos. Felizmente não errei o caminho, reduzi a aceleração e mais 34km cheguei em Morro do Pilar. Nesse trecho existem inúmeros atrativos naturais, indo um pouco mais devagar aprecia-se bem tudo isso.
Fui ate Conceição do Mato dentro encontrei uma pousada legal descansei e no dia seguinte sabia que o percurso ia ser longo, tomei aquele café reforçado, me informei mais e pretendia chegar a Serro nesse dia. Passei por Tabuleiro (vale a pena uma parada), Córregos, Santo Antonio do Norte, nesse trecho não rendeu muito, perdi muito tempo na estrada más consegui chegar á noite. Até que foi fácil encontrar uma pousada e no outro dia visitei a cidade onde o conjunto de igrejas e as casas coloniais são interessantes, Andando pelas ruas estreitas e íngremes descobri que a cidade é conhecida como "terra do queijo" vale experimentar essa atração. Um pouco mais a frente a caminho de Milho Verde existem varias cachoeiras e trilhas.
Agora faltava pouco e já enxergava ao longe meu objetivo sendo completado. Na tarde do meu 10º dia de estrada cheguei em Diamantina, ufa! Parei na praça tirei umas fotos, me informei e como o dinheiro estava encurtando encarei um camping (camping São Pedro), um local bem agradável, bastante verde, pertinho da cidade e um precinho camarada. Fui visitar a cidade no dia seguinte e fiquei muito satisfeito, eu estava lá! Na terra de JK com toda sua historia, sua arquitetura, suas riquezas e o povo muito hospitaleiro. Para conhecer um pouco mais fiquei por mais dois dias, visitando os locais turísticos como a casa de JK e Chica da Silva, o famoso Mercado Municipal,o passadiço, o caminho dos escravos, igrejas, grutas e cachoeiras. Realmente, se quisesse conhecer tudo teria que ficar mais uma semana! Reforçando as atrações recomendo as principais cachoeiras: Sentinela, dos Cristais, da Toca, das Fadas, destaque para cachoeira do Telésforo e da Vaca Brava, a do Tombador, da Usina, Olhos Dágua; e a gruta do Salitre (visita obrigatória) que é uma atração muito especial, uma catedral gótica esculpida pela natureza; um imenso lugar com salão, jardins, muita natureza.
No 13º dia peguei a estrada de novo, desta vez não segui a Estrada Real, fui ate o Santuário do Caraça, um lugar que havia deixado para visitar na volta, foi muito bom! Acabei ficando mais um dia me hospedando muito bem no Santuário com pensão completa com uma comida diferenciada e muita paz. Energia renovada, más a moto começava a me dizer que poderia apresentar problemas, placa caindo, muita poeira e um certo desgaste, dei uma ajeitada e como havia trocado o óleo em Diamantina era praticamente o fim do passeio; No dia seguinte peguei o asfalto e percorri 700km num dia chegando de volta a Taubaté.
Aprendi bastante sobre a história do Brasil no período colonial, sobre o desbravamento dos bandeirantes, a importância que os caminhos tiveram no desenvolvimento da região; Resumindo, uma aventura fantástica!
Recomendo a todos. Voltei com uma "bagagem" de vida que ninguém me tira, inesquecível. Faria tudo de novo!
Finalizando, vamos aos números:
Tempo de viagem: 15 dias
Distancia percorrida: aprox. 2.500km
Gastos (gasolina, pousadas, refeições e outros): R$ 1.100 de Moto!!!
Já tinha ouvido falar muito desse caminho, resolvi me informar detalhadamente sobre o percurso, preparei meus acessórios, revisei a motoca, aproveitei o feriado de carnaval, pedi uns dias de férias e saí de Taubaté, fui até Ubatuba e no dia seguinte cheguei logo cedo em Parati -RJ iniciando o caminho da Estrada Real.
Fui informado que havia duas opções a seguir, o caminho novo (Rio -Ouro Preto) e o caminho velho (Parati-Ouro Preto) optei pelo caminho velho e segui rumo a Cunha. passando pela serra da Bocaina num percurso muito bonito e fácil acompanhar os "marcos" (postes com símbolos "E.R."Estrada Real) seguindo até Guará onde percebi a dificuldade de acompanhar os marcos devido a área urbana "poluída" visualmente, pois bem, passei por Lorena, Cachoeira Paulista e chegando em Cruzeiro tomei a serra em direção a Passa Quatro. Peguei uma forte chuva onde não pude percorrer com exatidão o trajeto previsto, encurtei um pouco o caminho sem sair da área, aproveitei para curtir o "Circuito das Águas" passando por Itanhandú, Pouso Alto, São Lourenço, Caxambu, chegando em Baependi. Devido ao cansaço nem procurei um camping, encontrei uma pousada legal, tomei aquele banho e dei um rolê pela cidade e depois descansei. Camping é muito gostoso, levei a barraca ,mas dormir numa boa cama e tomar um belo café da manha é fundamental para prosseguir a viagem num ritmo mais forte .
Nesse trajeto tive que prestar mais a atenção com relação aos "mata-burros" que ao invés de estarem na transversal eram no sentido da estrada.
Até Fusca ficava travado em alguns deles e se vier no embalo despercebido é tombo na certa! Outro detalhe importante nessa região de Traituba é de não usar roupas vermelhas, o gado Nelore é bravo e passei alguns apertos devido a minha roupa chamativa.
Carrancas é muito bom, muitas cachoeiras, pessoas receptivas enfim um astral excelente. Vale a pena conferir. Deveria ter ficado mais um tempo por lá, mas tinha metas a seguir, e fui em frente passando por Capela do Saco onde tem uma represa muito bonita. Mais adiante cai num desses mata-burros, embora tenha vacinado meu pneu, não foi o suficiente para evitar que o mesmo esvaziasse. Não encontrei nenhuma oficina mas fui rebocado até São Sebastião da Vitória passando pela balsa em Caquende fui levado até São João Del Rey onde fiquei por dois dias esperando passar o carnaval até uma oficina abrir para concertar minha moto.
Problema revolvido, machucados a parte, continuei na estrada. Passando por Santa Cruz de Minas, Tiradentes, Bichinho, Prados, resolvi aproveitar a natureza e parei em diversas cachoeiras para refrescar.
Voltando para o caminho fui até Lagoa Dourada o tempo não estava bom, continuei passando por Entre Rios de Minas, Alto Maranhão onde ao invés de pegar o trecho final do caminho do ouro (caminho velho)fui para Ouro Branco pegando o caminho novo até Ouro Preto numa serra com visual, pontes antigas de pedra bem legal.
Chegando no 5º dia de viagem estava em Ouro Preto, diante de sua arquitetura maravilhosa, igrejas, minas, bares , ladeiras entre tantos outros que dispensam comentários. Fiquei mais uns dias para conhecer um pouco de tudo e retomei a estrada em direção a Diamantina.
Caminho do Ouro percorrido, agora o objetivo era o caminho dos diamantes (até Diamantina)
Ouvi dizer que como o caminho do ouro era mais usado e prosperou mais na época, as cidades que eu havia passado se desenvolveram mais do que as que estavam por vir, mas em compensação a riqueza natural seria bem maior, então meu receio era de falta de ajuda e combustível, como outros aventureiros já haviam completado o percurso eu segui confiante.
Já estava no 7º dia de Estrada Real e passei por Mariana, Camargo, Bento Rodrigues, Santa Rita Durão, Morro d'Agua Quente, Cartas Altas e mais a frente o Santuário do Caraça, vale a pena visitar também, muito bonito mas não parei na ida e sim na volta. Segui em frente passando por Santa Barbara, Cocais chegando em Bom Jesus do Amparo já no asfalto, tem saída para Salvador pela BR120, Belo Horizonte BR262 e uma indicação para Ipoema, onde segue o caminho. É bom fazer o estudo de gasolina e saber o trajeto pois se houver erro e não seguir os marcos corretamente vai ficar na mão. Procure fazer esse percurso na parte da manhã. Antes de ir para outra cidade eu perguntava se havia posto de gasolina, mesmo assim deixei para encher o tanque em Itambé, haviam me dito que encontraria um posto e pra minha surpresa este havia fechado há três anos. Felizmente não errei o caminho, reduzi a aceleração e mais 34km cheguei em Morro do Pilar. Nesse trecho existem inúmeros atrativos naturais, indo um pouco mais devagar aprecia-se bem tudo isso.
Fui ate Conceição do Mato dentro encontrei uma pousada legal descansei e no dia seguinte sabia que o percurso ia ser longo, tomei aquele café reforçado, me informei mais e pretendia chegar a Serro nesse dia. Passei por Tabuleiro (vale a pena uma parada), Córregos, Santo Antonio do Norte, nesse trecho não rendeu muito, perdi muito tempo na estrada más consegui chegar á noite. Até que foi fácil encontrar uma pousada e no outro dia visitei a cidade onde o conjunto de igrejas e as casas coloniais são interessantes, Andando pelas ruas estreitas e íngremes descobri que a cidade é conhecida como "terra do queijo" vale experimentar essa atração. Um pouco mais a frente a caminho de Milho Verde existem varias cachoeiras e trilhas.
Agora faltava pouco e já enxergava ao longe meu objetivo sendo completado. Na tarde do meu 10º dia de estrada cheguei em Diamantina, ufa! Parei na praça tirei umas fotos, me informei e como o dinheiro estava encurtando encarei um camping (camping São Pedro), um local bem agradável, bastante verde, pertinho da cidade e um precinho camarada. Fui visitar a cidade no dia seguinte e fiquei muito satisfeito, eu estava lá! Na terra de JK com toda sua historia, sua arquitetura, suas riquezas e o povo muito hospitaleiro. Para conhecer um pouco mais fiquei por mais dois dias, visitando os locais turísticos como a casa de JK e Chica da Silva, o famoso Mercado Municipal,o passadiço, o caminho dos escravos, igrejas, grutas e cachoeiras. Realmente, se quisesse conhecer tudo teria que ficar mais uma semana! Reforçando as atrações recomendo as principais cachoeiras: Sentinela, dos Cristais, da Toca, das Fadas, destaque para cachoeira do Telésforo e da Vaca Brava, a do Tombador, da Usina, Olhos Dágua; e a gruta do Salitre (visita obrigatória) que é uma atração muito especial, uma catedral gótica esculpida pela natureza; um imenso lugar com salão, jardins, muita natureza.
No 13º dia peguei a estrada de novo, desta vez não segui a Estrada Real, fui ate o Santuário do Caraça, um lugar que havia deixado para visitar na volta, foi muito bom! Acabei ficando mais um dia me hospedando muito bem no Santuário com pensão completa com uma comida diferenciada e muita paz. Energia renovada, más a moto começava a me dizer que poderia apresentar problemas, placa caindo, muita poeira e um certo desgaste, dei uma ajeitada e como havia trocado o óleo em Diamantina era praticamente o fim do passeio; No dia seguinte peguei o asfalto e percorri 700km num dia chegando de volta a Taubaté.
Aprendi bastante sobre a história do Brasil no período colonial, sobre o desbravamento dos bandeirantes, a importância que os caminhos tiveram no desenvolvimento da região; Resumindo, uma aventura fantástica!
Recomendo a todos. Voltei com uma "bagagem" de vida que ninguém me tira, inesquecível. Faria tudo de novo!
Finalizando, vamos aos números:
Tempo de viagem: 15 dias
Distancia percorrida: aprox. 2.500km
Gastos (gasolina, pousadas, refeições e outros): R$ 1.100 de Moto!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por participar deste blog, sua opinião é muito importante. abraços, Borjão