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segunda-feira, agosto 23, 2010

Viagem até a Minha Cidade Natal Além Paraiba- MG !!

Fiz Uma Viagem Até a Minha Cidade natal Além Paraíba com uma Variant 73, rodei na ida pela BR40 de Belo Horizonte x Além Paraíba, Meu primo estava comigo o António Ricardo, os 366km foi tranquilo passando Por Congonhas , Lafaiete , Carandaí, Barbacena, Santos Dumont , Juiz de Fora, Três Rios, Anta, Sapucaía e Finalmente e Além Paraíba . Fiquei por la Durante Uma Semana, Único Defeito Foi Troca do retentor da roda traseira lado Direito. Foi muito bom Recordar Voltando a Cidade com os meus 17 anos para Trabalhar na CSN em Volta Redonda. A volta fiz Sozinho Vindo Por Leopoldina, Cataguazes , Ubá, Rio Pomba ai Peguei de novo BR040 Até Belo Horizonte. Pude ver Meu Colégio Onde estudei , a Casa dos Meus pais modificada na Rua José Mercadante, a Estação de trem da Leopodina  Abandonada com suas belas torres da Antiga Estação de Porto Novo do Cunha. Também o local em que a minha Irmã Beth mora junto com a família, a oficna do Meu cunhado Zé Carlos Faria que é um lutador pela conservação ferroviaria junto com varios amigos, inclusive foi um dos colaboradores para fundação do Museu ferroviario na estação de São José. Mas falta apoio politico para manter a história.

Eu e Minha tia netos com Nene my e Sobrinho João Pedro

Unico Problema da Variant em 760 km

A AGU (Advocacia-Geral da União) conseguiu, na Justiça, reformar decisão que obrigava a União a realizar as obras de restauração da antiga estação ferroviária de Porto Novo, no município de Além Paraíba (MG). O imóvel havia sido incluído pela Secretaria do Patrimônio da União no Fundo Contingente da extinta Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA), de responsabilidade da CEF (Caixa Econômica Federal).
Uma associação ajuizou ação alegando omissão do poder público na conservação do imóvel, gerando risco e prejuízos ao patrimônio histórico e artístico nacional, bem como a segurança do tráfego ferroviário. A 2ª Vara Federal de Juiz de Fora acolheu a liminar, determinando à Superintendência Regional do Patrimônio da União em Minas Gerais, que realizasse, no prazo de 60 dias, obras emergenciais de escoramento da estrutura da estação, sob pena de multa no valor de R$ 50 mil.
Representando a União, a AGU por sua Procuradoria-Seccional da União de Juiz de Fora (PSU/Juiz de Fora) apresentou pedido de reconsideração. A procuradoria destacou que após a transferência para o Fundo Contingente da RFFSA, a administração do imóvel passou a ser da CEF. Segundo os procuradores, a Lei 11.483/2007 prevê a responsabilidade da instituição bancária pela conservação e manutenção do imóvel.
O juízo da 2ª Vara Federal acolheu parcialmente o pedido e determinou que a Caixa realize as obras emergenciais e revogou a multa pessoal aplicada ao superintendente do Patrimônio da União em Minas Gerais. O juiz ressaltou que a responsabilidade direta pela manutenção do imóvel é da CEF enquanto a União, por se proprietária, tem apenas responsabilidade indireta. Com informações da AGU.
A AGU (Advocacia-Geral da União) conseguiu, na Justiça, reformar decisão que obrigava a União a realizar as obras de restauração da antiga estação ferroviária de Porto Novo, no município de Além Paraíba (MG). O imóvel havia sido incluído pela Secretaria do Patrimônio da União no Fundo Contingente da extinta Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA), de responsabilidade da CEF (Caixa Econômica Federal).
Uma associação ajuizou ação alegando omissão do poder público na conservação do imóvel, gerando risco e prejuízos ao patrimônio histórico e artístico nacional, bem como a segurança do tráfego ferroviário. A 2ª Vara Federal de Juiz de Fora acolheu a liminar, determinando à Superintendência Regional do Patrimônio da União em Minas Gerais, que realizasse, no prazo de 60 dias, obras emergenciais de escoramento da estrutura da estação, sob pena de multa no valor de R$ 50 mil.
Representando a União, a AGU por sua Procuradoria-Seccional da União de Juiz de Fora (PSU/Juiz de Fora) apresentou pedido de reconsideração. A procuradoria destacou que após a transferência para o Fundo Contingente da RFFSA, a administração do imóvel passou a ser da CEF. Segundo os procuradores, a Lei 11.483/2007 prevê a responsabilidade da instituição bancária pela conservação e manutenção do imóvel.
O juízo da 2ª Vara Federal acolheu parcialmente o pedido e determinou que a Caixa realize as obras emergenciais e revogou a multa pessoal aplicada ao superintendente do Patrimônio da União em Minas Gerais. O juiz ressaltou que a responsabilidade direta pela manutenção do imóvel é da CEF enquanto a União, por se proprietária, tem apenas responsabilidade indireta. Com informações da AGU.



E uma pena deixar esse patrimônio da cidade se degradar com o tempo datado de 1871!!!
Eu e varios colegas do SENAI da Leopoldina  já atuamos na sua reforma e conservação em 1963.
Fontes: Jornal de Leopodinense e Internet
citybrazil.uol.com.br
blogdogiesbrecht.blogspot.com


Um comentário:

  1. Pedro Henrique Borges24 de agosto de 2010 às 16:22

    Meu irmão que saudade...voltei no tempo, são + de 40 anos longe de minha terra Natal de onde saí em 1969, para o Rio de Janeiro, onde fique até 1996.Hoje adotei Maricá como minha segunda cidade Natal, já se vão 14 anos de residência.
    Mas é bom relembrar, tem um velho ditado !Que volte pr´traz não erra caminho.
    Parabéns pela fotos maravilhosas
    Bjss
    Seu mano Pedro Henrique (PH)

    ResponderExcluir

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